segunda-feira, 17 de maio de 2010

Padrão Flexível

Adequadamente projetados, edifícios oferecem mesma flexibilidade possível com estruturas de concreto armado. Alternativa pode reduzir custos em empreendimentos de médio e alto padrão

por Renato Faria

Concepção
"Remanejar paredes e dar flexibilidade à planta? A alvenaria estrutural proporciona isso", afirma José Luís Pereira. Mas, para obter os melhores resultados possíveis com a tecnologia, é preciso conhecer os conceitos por trás dela. Projetar alvenaria estrutural é diferente de projetar estruturas convencionais, aporticadas, em concreto armado, afirma Pereira. E os cuidados devem ser tomados já na fase de concepção arquitetônica.

"O grande responsável pela economia do empreendimento executado em alvenaria estrutural é o arquiteto", afirma Nivaldo Callegari, diretor da Pass Arquitetura. De fato, alguns detalhes fazem toda a diferença se pensados durante essa etapa de desenvolvimento do projeto.

Primeiro, a importância de criar pavimentos-tipo que prevejam o alinhamento das paredes estruturais que "passam" no interior da edificação. Isso assegura a estabilidade horizontal do conjunto. "Já peguei projetos concebidos em estrutura convencional que não se viabilizavam com a simples transposição para a alvenaria estrutural. Mas, quando se fazem pequenas alterações na planta, alinhando as paredes e garantindo o contraventamento da estrutura, o empreendimento se viabiliza tecnica e economicamente", explica Callegari. O arquiteto conta que, em um desses casos, convenceu uma construtora a aumentar em 10% a área útil de cada unidade residencial para conseguir reduzir o custo de construção do empreendimento.

Além do alinhamento, é preciso definir, também, quais serão as paredes estruturais do edifício, ou seja, aquelas que não poderão ser removidas pelo morador do apartamento. Divisórias entre unidades, fachadas, caixas de escada e de elevador, são usualmente aquelas reservadas para a transmissão vertical das cargas do edifício.
A demanda por sacadas também está consolidada nesse mercado. E a alvenaria estrutural, lembram os especialistas no sistema, suporta com tranquilidade esses elementos em balanço. "Nesse caso, o projetista pode se valer de um conceito misto, soltando uma viga de concreto armada ancorada na alvenaria", explica Carlos Alberto Tauil. "O importante é que as vigas que partem para sustentar esses balanços sejam modulares - tenham 20 cm, 40 cm, 60 cm de altura - para se encaixar perfeitamente nas paredes."

Altura e viabilidade
O sistema construtivo, afirmam os especialistas, viabiliza-se em edifícios de até 20 a 25 pavimentos. "Nos estudos que fizemos", afirma Tauil, "a economia maior é obtida em edifícios baixos". Conforme o número de andares aumenta, sua competitividade diminui, já que os blocos necessários, de maior resistência, são mais caros. "Para se ter uma ideia, a diferença de preço entre os blocos empregados nos andares mais baixos de um edifício de quatro pavimentos e um de 20 pavimentos chega a 120%, ou seja, mais do que o dobro", afirma Tauil.
De acordo com o arquiteto Nivaldo Callegari, nos empreendimentos de altíssimo padrão com muitos pavimentos a estrutura convencional tende a ser mais adequada. Isso porque a exigência dos proprietários por flexibilidade é muito grande. "São proprietários que desejam instalar home theaters, bibliotecas etc. É muita coisa para ser modificada", afirma. "Em edifícios de até 200 m², porém, a flexibilização é menor e o sistema se mostra mais competitivo."

No entanto, conforme explica José Luís Pereira, dependendo da região do empreendimento, pode haver maior dificuldade para se conceber torres altas com esse sistema construtivo devido à resistência dos blocos que os fornecedores locais disponibilizam. Por isso, esse aspecto deve ser considerado no estudo da alternativa. "Uma das primeiras perguntas a se fazer é: quem é o fornecedor?", afirma o projetista estrutural Cláudio Puga. "Se os blocos adequados não estiverem disponíveis na região, deve-se avaliar se vale a pena recorrer à importação do material ou se essa será uma estratégia suicida", complementa Puga.


Fonte: Artigo Revista Téchne

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Lean Thinking

Avaliação da Mentalidade Enxuta (Lean Thinking) na construção
civil – Uma visão estratégica de implantação


A baixa produtividade tem sido a maior dificuldade encontrada na gestão da construção predial em centros urbanos no Brasil. Isto devido às dificuldades de contratação de mão-de-obra qualificada, falhas de planejamento, controle inadequado da qualidade aplicado à construção, ou até a mesmo a combinação destes fatores. Outros fatores como, problemas com abastecimento, insuficiência no espaço para estoque e dificuldades de acesso à obra também contribuem para que haja interrupções no fluxo de trabalho.

Usualmente adota-se para o problema da baixa produtividade a solução convencional, tendo como base o gerenciamento da obra. Esta solução se propõe a igualar a produção em cada uma das fases do processo, similarmente ao que ocorre na indústria. No entanto, na indústria, há a possibilidade de um ajuste técnico no maquinário caso haja a necessidade de aumentar a produtividade, o que não ocorre na construção civil. E esta limitação provoca a existência de falta de flexibilidade na execução das etapas, onde cada atividade é concebida e executada de forma isolada. Este isolamento faz com que uma determinada atividade tenha de terminar para que a seguinte seja iniciada.

Uma alternativa para os problemas decorrentes da baixa produtividade, seria a utilização dos conceitos da construção lean. Na construção lean releva-se o gerenciamento de etapas isoladas da obra para se enfatizar o planejamento de todo o processo construtivo, por meio do mapeamento do fluxo de atividades. A abordagem lean na construção civil visa sequenciar as atividades de modo integrado, planejando as atividades de forma balanceada, ou seja, atividades cadenciadas e no mesmo ritmo. A conseqüência deste tipo de solução é fazer com que haja a quebra de isolamento da seqüência de atividades na obra.

Conceitualmente Lean Construction propõe uma mudança no paradigma tradicional de que a produção se resume à transformação de insumos em um produto e introduz uma nova visão pela qual o processo produtivo é um fluxo composto de atividades de transformação e não transformação, atividades como movimentação, espera e inspeção, que não agregam valor e consomem tempos consideráveis no processo produtivo.

Alguns Princípios básicos da Lean Construction:

- Redução de atividades que não agregam valor ao produto;
- Aumento do valor do produto pela consideração dos requisitos do cliente final;
- Redução da variabilidade dos materiais e processos utilizados na obtenção do produto por padronização;
- Simplificação dos processos produtivos pela redução do número de passos das atividades;
- Aumento da transparência pela disponibilização das informações relevantes aos interessados;
- Estabelecimento de melhoria contínua em todo o processo
- Realização de benchmarking*.

No Brasil, o movimento pela busca da qualidade inicia-se no final da década de 1980 em função das dificuldades competitivas geradas pela abertura da economia ao mercado estrangeiro. Na tentativa de obter qualidade pela padronização, a ABNT (associação Braileira de Normas Técnicas) traduz e adota na íntegra, em 1990, as normas da série ISO 9000. A série de normas havia sido publicada, em 1987, pela ISO (international Organization for Standardization), uma organização internacional criada com o objetivo de unificar mundialmente as normas industriais, facilitando as trocas internacionais de bens e serviços. Na mesma época, a crise econômica vivida no Brasil fez cair o volume de financiamentos públicos para o mercado habitacional, o que agravou a situação das empresas do setor e as forçou a ntrar no movimento da busca pro competitividade por meio da qualidade. Assim, no início da década de 1990, o Governo Federal lança o PBQP-H (Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade da Construção Habitacional), com o objetivo de prover um modelo de sistema de gestão orientado especificamente para a indústria da construção.

* Benchmarking consiste no processo de aprendizado a partir das práticas adotadas em outras empresas, tipicamente consideradas líderes em um determinado segmento ou aspecto específico da produção.
MONTENEGRO DA ROCHA, FRANCISCO E. Logística e Lógica na Construção Civil.

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sábado, 20 de março de 2010

Nível Laser

Uma grande descoberta do século XX foi a descoberta do laser. O laser é basicamente a polarização da luz, fazendo com que os seus elementos (fótons) sejam direcionados num mesmo sentido, formando como uma linha de luz. Esse alinhamento da luz é extremamente preciso, podendo, dependendo da intensidade do laser, alcançar vários kilômetros.
Utilizando-se dessa propriedade, foram elaborados equipamentos que podem substituir as linhas de instrumentos convencionais que utilizam a linha de nílon, niveis com bolhas e água, pendulos e outros que são utilizados para medir prumos, esquadros e níveis.
Através da associação de vários feixes de laser, juntamente com sistemas de nivelamento automático (ver próximos topicos), é possível utilizar os níveis laser nas mais diversas atividades, não só na construção civil mas como na agrimensura e industrias, fornecendo medidas extremamente precisas (milimetros entre vários metros de medição) num tempo muito inferior aos métodos convencinais.

Quais as vantagens de um nível laser ?

Se você trabalha obras, alinhamento de formas, concretagem de lajes, vigas e pilares, estruturas metálicas, estruturas em geral, esquadrias, rebaixamento de tetos, coberturas e outros, ou trabalha no ramo de industrias para nivelamento e alinhamento de máquinas industriais, silos, e outros ou trabalha com agrimensura para nivelamento de terreno, declividade, escavações e necessita de medições precisas e instanâneas, o nível laser certamente é a opção certa.

Uma grande vantagem do nível laser é que diferentemente do nível ótico, ele pode ser feito por apenas uma pessoa e mesmo assim a medição pode ser até 90% mais rápida. No tempo em que uma pessoa monta e nivela o nível ótico e outra manuseia a mira, uma única pessoa é capaz de de fazer várias medições com o nível laser. Assim o trabalho de dois torna-se o de uma pessoa. E se você está pagando uma equipe própria para medição e/ ou execução, o laser irá se pagar em muito pouco tempo.

O que é um Nível Autonivelante ?

Se você já usou um instrumento óptico antes, você sabe que a precisão de seu trabalho depende principalmente em como precisamente você nivela o equipamento do inicio ao fim do trabalho. Um laser manual é exatamente o mesmo.
A precisão declarada nos níveis óticos e laser manuais é relacionada diretamente à um nivelamento preciso e perfeitamente ajustado, com auxílo apenas de níveis de bolhas e prumos convencionais. Se utilizado erroneamente (mal nivelamento ou se o equipamento se move durante a medição e não se percebe), a precisão da medição é comprometida, e dependendo do serviço pode gerar prejuizos desde excesso de material à uma inutilização de todo o serviço executado. Aparelhos manuais são em si muito precisos, porém o erro total de sua medição dependerá da precisão do seu manuseio.
Um nível laser autonivelante (rotativo ou ponto a ponto) usa a gravidade para fazer a afinação atual para você. Há várias técnicas diferentes, mas o mais comum é o de se projetar um feixe laser pendurado abaixo de um prisma, fazendo o laser passar por este. Um sensor altamente preciso mede o desvio desse feixe, e avisa quando nivelado. A vantagem desse sistema é que não é preciso ajustar bolhas ou prumos para deixar o aparelho precisamente nivelado e pronto para o uso, com o uso do pêndulo, mesmo se o aparelho esteja alguns graus fora do nível, o pendulo compensa esse erro e se autonivela em apenas alguns segundos. Em pouquissimo tempo se monta o instrumento visualmente alinhado, e a gravidade faz o resto. Este tipo de laser pode ter precisões de até menos de 1mm de erro à uma distância de 30 metros.
O resultado é uma precisão que elimina os erros relacionados à montagem e a medição. Tornando a sua utilização rápida e precisa.
Se acontecer de por algum motivo o nível sair do nível (por algum esbarro acidental ou pelo seu apoio ceder) o aparelho emite um aviso sonoro para que seja novamente ajustado dentro da amplitude do autonivelamento.

O que é um Nível Laser Ponto à Ponto ?



O nível laser ponto a ponto é basicamente usado para substituir o uso de fios de nilon e prumos de peso para marcação de esquadro, prumo, nível e marcação de eixos. Ele possue vários feixes laser saindo de um mesmo ponto direcionado como eixos, com todos esses lasers ortogonais entre si. A grande vantagem desses sistema é a rapidez e a praticidade com que se fazem medições em comparação com os métodos tradicionais. Em alguns segundos posiciona-se o aparelho e se faz a marcação, não sendo necessário posicionar fios, usar pendulos, alinha-los ou lançar eixos.

O que é um Nível Laser Rotatório ?



Num nível laser rotatório, o feixe laser nivelador gira ao redor do nível como em um círculo. O laser gira numa velocidate tal que dará uma impressão de que você está olhando para uma linha contínua em vez de um ponto se movendo. O motor que gira a luz de laser está no topo do nível, que deve ser colocado sobre um tripé ou num apoio fixo. Essa linha gerada pelo laser, dependendo do tipo de nível laser, pode ser projetada tanto na horizontal, como na vertical.
Juntamente com o laser rotatório, usualmente é usado um detector acoplado à uma régua, que consegue determinar exatamente por onde o laser passa. Esse sensor indicanda quando foi posicionado perfeitamente na linha do laser, possibilitando assim marcar precisamente a altura marcada pela régua, marcando um nível extremamente preciso (em alguns modelos até 1mm de precisão). Inumeras medidas em diversos pontos ao redor do nível laser podem ser feitas instantâneamente.
Quanto mais rápido o laser pulsar, mais facilmente o detector pode identificar-lo. O detector normalmente tem dois modos de indicar que o nível foi achado: tem uma exibição de LCD com setas que o deixam saber se o laser está acima ou abaixo do nível atual. O aparelho também emite sinais sonoros que bipam cada vez mais rápido quando se chega perto do nível, e emite um tom constante quando o nível é achado.

Quando um Nível Rotatório de Dois Eixos é necessário ?

Alguns modelos de níveis laser vem com dois feixes laser formando um angulo de 90º entre si.
Para de dividir o feixe laser e dois, usa-se um espelho semi-transparente, onde se
deixa uma parte do feixe para a marcação em 360º criando a ilusão da linha contínua e a outra parte é diretamente diredionada para o topo do rotor criando um único ponto que é diretamente sobre o nível.
Essa técnica garante que os feixes sempre estarão à 90º entre si, e ainda permitindo o autonivelamento A grande vantagem é poder marcar ao mesmo uma linha continua e ainda obter o esquadro e nível num só aparelho. Quando você montar seu laser para girar uma linha vertical, o ponto estará na horizontal e a 90° daquela linha e pode ser útil para alinamento de paredes interiores e diversos tipos de estruturas, pilares, formas etc.

Outros tipos de Nível Laser

Um outro tipo de nível laser muito útil é o nível laser CROSS. Este nível laser, também autonivelante, fornece um eixo laser contínuo que pode ser projetado em superfícies diversas. Estes equipamentos são recomendados para alinhamento em geral, como marcação de linhas retas em estruturas para nível, esquadro e prumo, alinhamento de nivel, esquadro e prumo à distância, colocação de contramarcos, substituição de linhas na alvenaria, marcação de alinhamentos para máquinas de corte em geral e uma diversa gama de utilidades. O aparelho pode fornecer uma linha horizontal ou vertical ou as duas simultaneamente, além de poder se ajustar eletronicamente a inclinação dessas linhas.

Outro aparelho que utiliza a tecnologia do autonivelamento é a régua digita SMARTOOL. É uma régua de nível que faz leituras de inclinações tando a partir da horizontal quanto da vertical. A régua possui um mostrador digital que mostra a inclinação instantaneamente em várias unidades (graus, porcentagem, in/ft etc). Ideal para medir caimentos, rampas, incliunação de coberturas e verificar o prumo e esquadro. Pode ser utilizado para transferir medições, programando-se para emitir som sempre que um ângulo específico for alcançado. Aparelho altamente resistente à queda e batidas, facilmente calibrado pelo próprio usuário.


Fonte: TEODOL EQUIPAMENTOS DE PRECISÃO http://www.teodol.com.br/faq-nivel-laser.asp
Autor: Eng. Philipe Garcia

Problemas com infiltrações

Fato
Muitas vezes somente a impermeabilização não é a solução adequada para sanar problemas de infiltração, pois cria uma barreira que impede a passagem da água, fazendo com que esta procure caminhos diferentes, inclusive falhas na própria impermeabilização.




Solução

Drenar é o ato de remover a água em excesso contida no solo, devendo coletar, conduzir e posteriormente lançar em local adequado através de um sistema drenante, de modo a evitar com que a água entre em contato direto com a estrutura.


A drenagem deve trabalhar em conjunto com o sistema de impermeabilização para que se obtenha um resultado satisfatório.



Entretanto, sistemas drenantes convencionais em geral são compostos por um meio drenante (brita ou areia) e uma camada filtrante (filtro geotêxtil ou manta têxtil), que são complicados e difíceis de serem executados, principalmente atrás de muros, não sendo feitos por tal dificuldade.


Solução inovadora para drenagens


De grande facilidade executiva, o geocomposto drenante MacDrain® desenvolvido pela Maccaferri é apresentado como uma das mais avançadas e inovadoras soluções para drenagens verticais e horizontais.


Geocomposto drenante MacDrain®



A manta foi desenvolvida de maneira a evitar a presença de água que ocasionam as infiltrações em muros de contenção, pisos, jardineiras, gramados e rodovias.O MacDrain® cria um caminho preferencial da água através de seu núcleo e, acoplado a um tubo perfurado, conduz a água para fora do solo até um ponto de captação.

Além de atuar como um meio drenante, o MacDrain® apresenta vantagens como:

- permitir o escoamento mais rápido da água percolada, ou seja, maior vazão de escoamento
- promover a proteção da impermeabilização criando um “colchão” entre a estrutura e o solo, o que evita danos mecânicos e possíveis infiltrações localizadas devido a movimentações do terreno.

Devido a sua leveza e extrema flexibilidade, o MacDrain® permite a instalação em locais de difícil acesso e facilita os recortes em pontos com obstruções.
A sua apresentação em rolos facilita o seu armazenamento no canteiro de obras.